segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A)-

Eu achei muito bom,bem educativo reconhecendo que o grande desafio para a construção da cidadania é a transformação da maioria social em maioria política pelo amplo processo de formação de consciência, que só pode ser obtido por meio da melhoriados níveis de educação da sociedade e da ampliação das possibilidades de acesso a conteúdos informacionais.
seria muito enteresante se no ano que vem posamos ter bastante teatros pois assim aprendemos bem
mais.

atividade n°4

colônias
caracteristicas
Norte
Caracterizou-se pelo predomínio da pequena propriedade policultora,voltada aos ineresses dos próprios colonos, utilizando-se o trabalho livre, assalariado ou a servidão temporaria.
centro
Desenvolveram tanto a agricultura em pequenas propriedades como a criação de animais, com uma produção diversificada e estrutura semelhante a da nova Inglaterra.
sul
Latifúndio monocultor, voltada para a exportação segundo os interesses da metrópole, utilizando o trabalho escravo africano.

atividade n°3

Art.1.º Os homens nascem e são livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem fundamentar-se na utilidade comum.

Art. 2.º A finalidade de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão.

Art. 3.º O princípio de toda a soberania reside, essencialmente, na nação. Nenhuma operação, nenhum indivíduo pode exercer autoridade que dela não emane expressamente.

Art. 4.º A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique o próximo: assim, o exercício dos direitos naturais de cada homem não tem por limites senão aqueles que asseguram aos outros membros da sociedade o gozo dos mesmos direitos. Estes limites apenas podem ser determinados pela lei.

Art. 5.º A lei não proíbe senão as acções nocivas à sociedade. Tudo que não é vedado pela lei não pode ser obstado e ninguém pode ser constrangido a fazer o que ela não ordene.

Art. 6.º A lei é a expressão da vontade geral. Todos os cidadãos têm o direito de concorrer, pessoalmente ou através de mandatários, para a sua formação. Ela deve ser a mesma para todos, seja para proteger, seja para punir. Todos os cidadãos são iguais a seus olhos e igualmente admissíveis a todas as dignidades, lugares e empregos públicos, segundo a sua capacidade e sem outra distinção que não seja a das suas virtudes e dos seus talentos.

Art. 7.º Ninguém pode ser acusado, preso ou detido senão nos casos determinados pela lei e de acordo com as formas por esta prescritas. Os que solicitam, expedem, executam ou mandam executar ordens arbitrárias devem ser punidos; mas qualquer cidadão convocado ou detido em virtude da lei deve obedecer imediatamente, caso contrário torna-se culpado de resistência.

Art. 8.º A lei apenas deve estabelecer penas estrita e evidentemente necessárias e ninguém pode ser punido senão por força de uma lei estabelecida e promulgada antes do delito e legalmente aplicada.

Art. 9.º Todo acusado é considerado inocente até ser declarado culpado e, se se julgar indispensável prendê-lo, todo o rigor desnecessário à guarda da sua pessoa deverá ser severamente reprimido pela lei.

Art. 10.º Ninguém pode ser molestado por suas opiniões , incluindo opiniões religiosas, desde que sua manifestação não perturbe a ordem pública estabelecida pela lei.

Art. 11.º A livre comunicação das ideias e das opiniões é um dos mais preciosos direitos do homem; todo cidadão pode, portanto, falar, escrever, imprimir livremente, respondendo, todavia, pelos abusos desta liberdade nos termos previstos na lei.

Art. 12.º A garantia dos direitos do homem e do cidadão necessita de uma força pública; esta força é, pois, instituída para fruição por todos, e não para utilidade particular daqueles a quem é confiada.

Art. 13.º Para a manutenção da força pública e para as despesas de administração é indispensável uma contribuição comum que deve ser dividida entre os cidadãos de acordo com suas possibilidades.

Art. 14.º Todos os cidadãos têm direito de verificar, por si ou pelos seus representantes, da necessidade da contribuição pública, de consenti-la livremente, de observar o seu emprego e de lhe fixar a repartição, a colecta, a cobrança e a duração.

Art. 15.º A sociedade tem o direito de pedir contas a todo agente público pela sua administração.

Art. 16.º A sociedade em que não esteja assegurada a garantia dos direitos nem estabelecida a separação dos poderes não tem Constituição.

Art. 17.º Como a propriedade é um direito inviolável e sagrado, ninguém dela pode ser privado, a não ser quando a necessidade pública legalmente comprovada o exigir e sob condição de justa e prévia indemnização.

atividade n°2 (mapa das trezes colonias)

A imagem “https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMkBXi7m5IbUONilQcxVq5PpsJ4cT9pkY0BTHN1nwGBkGsFdnc7_GvuQq2BKGNkaoKOqT6EAsG48yrt6uHz3bga4A_tHRGiM_ESQ9IUzS7liHZWBggWizR4qaKAQQrzPrp4qNRvy_sCYCi/s400/13+colonias.jpg” contém erros e não pode ser exibida.

atividade n°1 (As três colonizaçao)

* Colônias do Norte
* Colônias Centrais
* Colônias do Sul

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

3)-QUAIS ERAM OS DOIS PENSADORES DO MARXISMO.

O Marxismo é o conjunto de idéias filosóficas, econômicas, políticas e sociais elaboradas primariamente por KARL MARX e FRIEDRICH ENGELS e desenvolvidas mais tarde por outros seguidores.

c)- PRODUÇÃO EM SÉRIE

A produção em série e a urbanização para maximizar o desempenho dos operários as fábricas subdividem a produção em várias operações e cada trabalhador executa uma única parte, sempre da mesma maneira (linha de montagem). Enquanto na manufatura o trabalhador produzia uma unidade completa e conhecia assim todo o processo, agora passa a fazer apenas parte dela, limitando seu domínio técnico sobre o próprio trabalho.http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/revolucao-industrial/imagens/revolucao-industrial2.jpgA produção se automatiza; surge a produção em série; e explode a sociedade de consumo de massas, com a expansão dos meios de comunicação. Avançam a indústria química e eletrônica, a engenharia genética, a robótica.O artesanato, primeira forma de produção industrial, surgiu no fim da Idade Média com o renascimento comercial e urbano e definia-se pela produção independente; o produtor possuía os meios de produção: instalações, ferramentas e matéria-prima. Em casa, sozinho ou com a família, o artesão realizava todas as etapas da produção.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

b)- DIVISÃO DO TRABALHO

As principais são a divisão do trabalho, a produção em série e a urbanização. Para maximizar o desempenho dos operários as fábricas subdividem a produção em várias operações e cada trabalhador executa uma única parte, sempre da mesma maneira (linha de montagem). Enquanto na manufatura o trabalhador produzia uma unidade completa e conhecia assim todo o processo, agora passa a fazer apenas parte dela, limitando seu domínio técnico sobre o próprio trabalho.

a)- URBANIZAÇÃO.

Urbanização está estreitamente ligada à Revolução Industrial. O capitalismo nascente por volta do século XV e XVI começou a expulsar as populações das áreas rurais, suprimindo o feudalismo. A Inglaterra é o exemplo mais típico desse processo segundo Karl Marx, pois lá houve de forma mais intensa a usurpação das terras da coroa e o saque aos bens da Igreja. Com isso, os camponeses, expulsos das terras dos senhores feudais, foram obrigados a servirem como mão-de-obra barata na indústria que começava a se instalar nos aglomerados urbanos, gerando o fenômeno da urbanização (identificando urbano como o espaço da cidade). Compreendendo esse pocesso, podemos facilmente relacionar os dois fenômenos: urbanização e revolução industrial. O avanço tecnológico favoreceu o surgimento das diferentes máquinas, aumentando a produção e diminuindo o tempo necessário para a fazer determinado produto. Isso não diminuiu, porém, o tempo de trabalho. As pessoas trabalhavam cada vez mais em troca de um salário muito baixo e o preço das mercadorias ficava sempre muito alto. É claro que a indústria não conseguia absorver como mão-de-obra todos aqueles que eram expulsos das áreas rurais, deixando nas cidades um número muito grande de indigentes, problema presente que até hoje não foi resolvido. O progresso compreende então uma metamorfose da exploração feudal para a exploração capitalista através da Revolução Industrial. Urbanização é um processo de afastamento das características rurais de uma localidade ou região para características urbanas. Usualmente, esse fenômeno está associado ao desenvolvimento da civilização e da tecnologia. Demograficamente, o termo denota a redistribuição das populações das zonas rurais para assentamentos urbanos.

2º Etapa da Revolução Industrial

A segunda fase da revolução (de 1860 a 1900) é caracterizada pela difusão dos princípios de industrialização na França, Alemanha, Itália, Bélgica, Holanda, Estados Unidos e Japão. Cresce a concorrência e a indústria de bens de produção. Nessa fase as principais mudanças no processo produtivo são a utilização de novas formas de energia (elétrica e derivada de petróleo).A Segunda Revolução Industrial (1860) surge sob a pressão dos movimentos operários e camponeses sobre a burguesia, do desenvolvimento das forças produtivas, das inovações técnicas, da descoberta da eletricidade, da transformação de ferro em aço, do avanço dos meios de transporte (ampliação das ferrovias, e em seguida, a invenção do automóvel e do avião), do desenvolvimento da indústria química e o esgotamento dos mecanismos já impulsionados pela Primeira Revolução, que deram condições para essa revolução. Esta nova Revolução foi dividida em duas fases: a preparatória, no período entre 1815-1870, quando os mercados produtores e consumidores integram-se através do desenvolvimento dos meios de transportes e comunicação e a 2a. Revolução Industrial propriamente dita (1870-1914), quando da utilização do aço, superando o ferro, da eletricidade e do petróleo como fonte de energia, o que impulsionou o desenvolvimento automobilístico, o surgimento do avião, da locomotiva elétrica como meios de transportes.Na Primeira Revolução Comercial, a Inglaterra expande e investe seu capital industrial em outros países, como o Brasil, colaborando, através de empréstimos e financiamentos bancários com a construção de ferrovias, usinas de eletricidade, bondes, indústrias e portos.Esta 2a Revolução Industrial foi um dos fatores responsáveis pela Primeira Guerra Mundial, devido às disputas por áreas comerciais e coloniais. Nem a Alemanha e nem a Itália possuíam colônias na África e na Ásia; não tinham, até então, como expandir sua produção industrial.

Revolução Industrial

Revolução Industrial

A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do secúlo XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.
Com a Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo, uma vez que passaram a trabalhar para um patrão (na qualidade de empregados ou operários), perdendo a posse da matéria-prima, do produto final e do lucro.

1º atividade 4º bimestre

ANARQUISMO:é uma filosofia política que engloba teorias, métodos e ações que objetivam a eliminação total de todas as formas de governo compulsório.

LIBERALISMO:é um modo de entender a natureza humana e uma proposta destinada a possibilitar que todos alcancem o mais alto nível de prosperidade de acordo com seu potencial.

SOCIALISMO:refere-se a qualquer uma das várias teorias de organização económica advogando a propriedade pública ou colectiva e administração dos meios de produção e distribuição de bens e de uma sociedade caracterizada pela igualdade de oportunidades/meios para todos os indivíduos com um método mais igualitário de compensação.

CAPITALISMO:é um sistema econômico caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção e pela existência de mercados livres.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

3 atividade

http://www.zaapnet.com/images/stories/artes/estilos/iluminismo/180px-Voltaire2.jpgEm Portugal, uma figura marcante desta época foi o Marquês de Pombal. Tendo sido embaixador em Londres durante 7 anos (1738-1745), o primeiro-ministro de Portugal ali teria recolhido as referências que marcaram a sua orientação como primeiro responsável político em Portugal. O Marquês de Pombal foi um marco na história portuguesa, contrariando o legado histórico feudal e tentando por todos os meios aproximar Portugal do modelo da sociedade inglesa. Entretanto, Portugal mostrara-se por vezes hostil à influência daqueles que em Portugal eram chamados pejorativamente de estrangeirados - fato pretensamente relacionado à influência Católica. Também ao longo do século XVIII, o ambiente cultural português permanecera pouco dinâmico, fato nada surpreendente num país onde mais de 80% da população era analfabeta.Os principais filósofos do Iluminismo foram: John Locke (1632-1704), segundo o qual o Homem adquiria conhecimento com o passar do tempo através da experiência empírica; Voltaire (1694-1778), que defendia a liberdade de pensamento e não poupava críticas à intolerância religiosa; Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), que defendia a idéia de um Estado democrático capaz de garantir a igualdade dos indivíduos; Montesquieu (1689-1755), que propôs a divisão do poder político em Legislativo, Executivo e Judiciário; e Denis Diderot (1713-1784) e Jean le Rond d’Alembert (1717-1783), que, juntos, organizaram uma enciclopédia que reunia o conhecimento e o pensamento filosófico da época.Segundo alguns iluministas, cada pessoa deveria pensar por si própria e não se deixar levar por outras ideologias, com as quais não concordavam mas às quais eram forçadas a seguir. Pregavam uma sociedade “livre”, com possibilidades de mobilidade entre classes e oportunidades iguais para todos. Economicamente achavam que era da terra e da natureza que deveriam ser extraídas as riquezas dos países. Segundo Adam Smith, cada indivíduo deveria procurar lucro próprio sem escrúpulos, o que, em sua visão, geraria um bem-estar-geral na civilização.http://profcarmo.blog.terra.com.br/files/2008/04/bastilha.jpg

segunda tarefa

Quilombo é sinônimo de luta pela terra e liberdade, e desta luta que começou há mais de trezentos anos surgiram as comunidades quilombolas do Vale do Ribeira. Comunidades que sobreviveram até hoje na contracorrente da concentração fundiária e da devastação da Mata Atlântica.Os quilombos sobreviveram, mas muitos perderam partes importantes de suas terras para posseiros e grileiros, muitos tiveram seus territórios ocupados pelas Unidades de Conservação ambiental, como os Parques de Jacupiranga, PETAR e Intervales.Esta situação limita as possibilidades de sobrevivência e de desenvolvimento destas comunidades.A luta dos quilombolas pela terra avançou muito a partir da Constituição Federal de 1988 que, em seu artigo 68, garante a propriedade da terra ocupada pelas comunidades quilombolas. No entanto, de 1988 até hoje poucas comunidades no Brasil receberam o título de propriedade de suas terraHoje os quilombolas são exemplos de convívio entre populações humanas e a Mata Atlântica e atores importantes em projetos de desenvolvimento sustentável, mas esta sustentabilidade depende da terra, o título em si é importante, mas o mais importante é o acesso e o usufruto do território que, na maior parte dos casos depende da retirada, mediante desapropriação, dos ocupantes não quilombolas, o que exige vontade política e dinheiro para as desapropriações.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009